Quando pensamos em Arte pensamos em algo que, na verdade, não conseguimos definir bem. Temos indicações imprecisas, exemplos duvidosos e um gostar pessoal, uma espécie de identificação, que influencia nossos conceitos e os juízos de valor que expressamos acerca das “coisas artísticas” e do repertório cultural construído pelo homem desde os primórdios de sua existência.
Imaginemos um deficiente visual privado totalmente da capacidade de visão. Para suprir essa deficiência ele desenvolve, além da média, outras capacidades. Dentre essas habilidades encontra-se, por exemplo, o domínio da linguagem braile que permite ao deficiente ter acesso ao repertório universal dos textos produzidos pela humanidade. Essa habilidade lhe permitiu suprir parte das dificuldades provocadas pela falta de visão, entretanto, não lhe permite desfrutar todas as possibilidades que uma pessoa com a visão perfeita possui ao ler um texto. Neste caso falamos de uma barreira física, uma impossibilidade genética ou provocada por algum fator externo. Traçando um paralelo e saindo do campo físico em direção ao ato cognitivo podemos falar em deficiências que impossibilitam/limitam, assim como a falta de visão para o deficiente visual, a compreensão integral do fenômeno artístico por parte dos professores de arte e artistas em geral.
É mais ou menos assim que os professores de arte se sentem quando são questionados sobre o que é arte. Possuem algumas habilidades adquiridas e aprimoradas com a experiência diária que, por vezes, provoca a sensação de que conhecem o significado e o sentido do que ensinam. Por outro lado, tudo o que está relacionado a arte parece por vezes ser volátil, dissipar-se muito rápido, provocando muita incompreensão por parte de que procura por respostas.
O mito da caverna, criado por Platão- exemplifica bem o que dissemos. Assim como no mito platônico muitas vezes os professores de arte só conseguem ter uma visão deformada da realidade artística. Só enxergam sombras. Assim, seus questionamentos, acerca dos objetos artísticos e do próprio ato artístico em si apresentam deficiências que validam a dúvida.
Constantemente são invadidos pela sensação de total incapacidade para avaliar se tal objeto ou ato possui valor artístico ou não. Cabe perguntar: enquanto professores de Arte como vêem a produção artística de seus alunos? Atribuem valor artístico aos objetos produzidos por eles durante as aulas? Acreditam que seus alunos atribuem significados e valorizam as obras que produzem? Como analisam as obras de seus alunos no contexto da arte contemporânea?
Essas questões são fundamentais se objetivamos desenvolver uma educação em arte que busque inserir o educando como ser ativo no processo cultural de sua época. Uma educação em arte e uma educação com arte. Um ato educativo que permita a participação do aluno de forma integral. Onde possa pesquisar, analisar, experimentar, planejar, executar, refletir e apresentar seus resultados.
Mas, como conseguir essa educação em arte que envolva o aluno a partir dos conceitos mais simples até a compreensão do fenômeno artístico como um ato inerente a todos os seres humanos? Como fazê-lo compreender que o objeto artístico não surge de iluminação divina ou é resultado de algum “dom” ou capacidade especial que o artista possui, mais sim, fruto de longas horas de trabalho, pesquisas, análises, experimentações, planejamento, execução, reflexão, etc.?
Os PCNs, Parâmetros Curriculares Nacionais, representam, indiscutivelmente, um avanço na educação brasileira ao sugerir um eixo comum que norteia a educação em todo o país. A partir desse eixo são traçados e elaborados planos inclusivos que contemple as características regionais e culturais de cada escola.
Os referido PCNs fazem parte da Lei 9394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – publicada no dia 20 de dezembro de 1996. Essa lei, seguido uma tendência mundial, corrige as distorções pelas quais passava o ensino de Arte na educação brasileira. Essa correção é feita equiparando a disciplina Arte as das demais disciplinas em grau de importância para o pleno desenvolvimento das capacidades cognitivas.
Ao fazer isso a LDB não só reconhece a importância da cultura na formação do educando como, também, permite que os currículos escolares possam ser revistos e elaborados de forma inclusiva com todas as áreas sendo contempladas.
A metodologia proposta pelos PCN’s para o ensino de Arte propõe uma análise do objeto ou do ato artístico dentro de uma visão triangular que aborda não apenas o objeto ou ato em si, mas que necessariamente exige a compreensão do contexto histórico em que o referido objeto ou ato foi produzido. Isto significa analisar os objetos ou atos artísticos a partir do contexto de quem os produziu.
A terceira ponta desse triângulo é o fazer artístico. As experiências artísticas significativas que o educando vivencia na sua vida escolar. Acrescentamos o adjetivo “significativas” a essas experiências para ressaltar a importância que elas desempenham na futura relação que o homem adulto, hoje criança em idade escolar, terá com a arte na sua vida.
É comum não gostarmos daquilo que não conhecemos. As aulas de arte desenvolvidas na maioria de nossas escolas não conseguem despertar o interesse do aluno pelo conteúdo ou atividade proposta, como também, não esclarece o real sentido da arte em nossas vidas.
É comum também a visão do ensino de arte como passatempo, momento para relaxar e não fazer nada, aula para desestressar, ou por outro lado, a execução de kits de atividades (desenhos mimeografados ou fotocopiados para serem coloridos, etc.), que em nada contribuem para a formação do educando.
Essas atividades soltas, descontextualizadas de sentido histórico, sem embasamento técnico, não são capazes de despertar motivação em quem as pratica. Em geral quando são desenvolvidas em sala de aula é comum tomarem dois sentidos: se o professor for muito rígido em sua relação com os alunos, provavelmente, estes se mantenham apáticos e o resultado da atividade será frustrante; por outro lado, caso o professor mantenha uma relação que valoriza a autonomia dos alunos corre o risco, durante a atividade, de perder o controle sobre seu direcionamento. No final, plasticamente, o resultado é melhor visto porque é fruto de um ato de autonomia dos alunos, mas não deixa de ser frustrante.
Onde devemos centrar o foco no ensino da arte? Segundo a triangulação a assimilação só será completa se forem considerados os três lados do triângulo: o fazer, o refletir e o contextualizar. O fazer artístico é indispensável para uma boa formação em arte. As atividades práticas desenvolvidas pelos alunos sejam elas em artes visuais, dança, teatro, música ou seus variantes capacitam o educando para uma melhor compreensão da construção do objeto ou do ato artístico. Ao desenvolver todas as etapas da construção de um trabalho artístico o aluno passa a ter uma compreensão dessas etapas percebendo tratar-se do resultado de muito trabalho e dedicação ao que está sendo desenvolvido e não fruto de inspiração divina ou ato genial. O conhecimento da construção da obra quebra essa aura mística que envolve as produções artísticas e revelam, a quem as pratica, as etapas da construção do conhecimento arte, proporcionando uma relação de afinidade entre a arte e o indivíduo em construção.
O fazer artístico significativo representa um encontro consigo mesmo. É o momento onde o aluno expressa seus desejos, anseios e posturas diante das coisas do mundo que o rodeia. Esse fazer é técnico pois é o conhecimento técnico que permitirá uma maior qualidade dos trabalhos produzidos, mas, traz em si uma forte carga lúdica, onde a capacidade de recriar o mundo é infinita. O conhecimento técnico, o uso das diversas técnicas de forma correta permite a quem desenvolve um trabalho em Arte uma capacidade infinita de possibilidades diante das coisas e do mundo que o rodeia.
O poder de se expressar é inerente ao ser humano. Desde crianças aprendemos os símbolos, os signos, os ícones. Aprendemos a ler os sinais, a compreender os elementos que permitem nossa inserção no universo cultural da civilização. Mesmo que de forma não intencional estamos continuamente acrescentado novos elementos ao nosso repertório de “coisas”. Muitas dessas “coisas” (símbolos, frases, formas diversas, texturas, temperatura, paisagens, ídolos, etc.) foram assimiladas, coexistem no repertório cultural do individuo, alicerçam o caráter e a formação da personalidade e, mesmo assim, não conseguem ser expressas, transmitidas a outros através dos recursos artísticos existentes. Por que é comum as pessoas admirarem as manifestações artísticas de outrem e não se julgarem capazes de realizá-las? Por que essa “auto-barreira limitadora” é afirmada com tanta veemência levando o indivíduo a negar a si mesmo a possibilidade de desenvolver um ato artístico expressivo?
Essas questões devem ser abordadas contemplando a possibilidade de vários ângulos. Um é o próprio ambiente cultural em que a criança cresce e se desenvolve. Há, evidentemente, uma supervalorização do conhecimento científico em detrimento do emocional na sociedade ocidental. Isto leva a criança a abandonar o hábito de desenhar logo após ingressar nas séries iniciais do ensino regular.
A fase das garatujas representa o registro das primeiras impressões que a criança tem acerca das coisas e do mundo que a rodeia. O ato de garatujar é visto pela criança como a possibilidade de expressar seu eu, de mostrar, a quem a acompanha, como ela , vê e se relaciona com o seu redor. Isto se torna claro quando, abandonando as garatujas iniciais, passa a representar as pessoas próximas, as coisas próximas e, pouco a pouco, amplia essa visão para tudo que está no seu cotidiano. Se nesta fase a criança é estimulada com materiais diversos e orientada quanto ao uso correto desses materiais e possibilidades teremos um ser expressivo em potencial que usará essa capacidade criadora para questionar as coisas do mundo. Em outras palavras, se oferecermos, desde a educação infantil, uma orientação adequada, com materiais, meios e suportes diversificados, um diálogo constante sobre a importância das artes, dos artistas e do papel que ela exerceu e exerce na construção do conhecimento, formaremos adultos melhores relacionados com o fazer artístico e evidentemente produtores e consumidores de bens culturais.
Imaginemos um deficiente visual privado totalmente da capacidade de visão. Para suprir essa deficiência ele desenvolve, além da média, outras capacidades. Dentre essas habilidades encontra-se, por exemplo, o domínio da linguagem braile que permite ao deficiente ter acesso ao repertório universal dos textos produzidos pela humanidade. Essa habilidade lhe permitiu suprir parte das dificuldades provocadas pela falta de visão, entretanto, não lhe permite desfrutar todas as possibilidades que uma pessoa com a visão perfeita possui ao ler um texto. Neste caso falamos de uma barreira física, uma impossibilidade genética ou provocada por algum fator externo. Traçando um paralelo e saindo do campo físico em direção ao ato cognitivo podemos falar em deficiências que impossibilitam/limitam, assim como a falta de visão para o deficiente visual, a compreensão integral do fenômeno artístico por parte dos professores de arte e artistas em geral.
É mais ou menos assim que os professores de arte se sentem quando são questionados sobre o que é arte. Possuem algumas habilidades adquiridas e aprimoradas com a experiência diária que, por vezes, provoca a sensação de que conhecem o significado e o sentido do que ensinam. Por outro lado, tudo o que está relacionado a arte parece por vezes ser volátil, dissipar-se muito rápido, provocando muita incompreensão por parte de que procura por respostas.
O mito da caverna, criado por Platão- exemplifica bem o que dissemos. Assim como no mito platônico muitas vezes os professores de arte só conseguem ter uma visão deformada da realidade artística. Só enxergam sombras. Assim, seus questionamentos, acerca dos objetos artísticos e do próprio ato artístico em si apresentam deficiências que validam a dúvida.
Constantemente são invadidos pela sensação de total incapacidade para avaliar se tal objeto ou ato possui valor artístico ou não. Cabe perguntar: enquanto professores de Arte como vêem a produção artística de seus alunos? Atribuem valor artístico aos objetos produzidos por eles durante as aulas? Acreditam que seus alunos atribuem significados e valorizam as obras que produzem? Como analisam as obras de seus alunos no contexto da arte contemporânea?
Essas questões são fundamentais se objetivamos desenvolver uma educação em arte que busque inserir o educando como ser ativo no processo cultural de sua época. Uma educação em arte e uma educação com arte. Um ato educativo que permita a participação do aluno de forma integral. Onde possa pesquisar, analisar, experimentar, planejar, executar, refletir e apresentar seus resultados.
Mas, como conseguir essa educação em arte que envolva o aluno a partir dos conceitos mais simples até a compreensão do fenômeno artístico como um ato inerente a todos os seres humanos? Como fazê-lo compreender que o objeto artístico não surge de iluminação divina ou é resultado de algum “dom” ou capacidade especial que o artista possui, mais sim, fruto de longas horas de trabalho, pesquisas, análises, experimentações, planejamento, execução, reflexão, etc.?
Os PCNs, Parâmetros Curriculares Nacionais, representam, indiscutivelmente, um avanço na educação brasileira ao sugerir um eixo comum que norteia a educação em todo o país. A partir desse eixo são traçados e elaborados planos inclusivos que contemple as características regionais e culturais de cada escola.
Os referido PCNs fazem parte da Lei 9394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – publicada no dia 20 de dezembro de 1996. Essa lei, seguido uma tendência mundial, corrige as distorções pelas quais passava o ensino de Arte na educação brasileira. Essa correção é feita equiparando a disciplina Arte as das demais disciplinas em grau de importância para o pleno desenvolvimento das capacidades cognitivas.
Ao fazer isso a LDB não só reconhece a importância da cultura na formação do educando como, também, permite que os currículos escolares possam ser revistos e elaborados de forma inclusiva com todas as áreas sendo contempladas.
A metodologia proposta pelos PCN’s para o ensino de Arte propõe uma análise do objeto ou do ato artístico dentro de uma visão triangular que aborda não apenas o objeto ou ato em si, mas que necessariamente exige a compreensão do contexto histórico em que o referido objeto ou ato foi produzido. Isto significa analisar os objetos ou atos artísticos a partir do contexto de quem os produziu.
A terceira ponta desse triângulo é o fazer artístico. As experiências artísticas significativas que o educando vivencia na sua vida escolar. Acrescentamos o adjetivo “significativas” a essas experiências para ressaltar a importância que elas desempenham na futura relação que o homem adulto, hoje criança em idade escolar, terá com a arte na sua vida.
É comum não gostarmos daquilo que não conhecemos. As aulas de arte desenvolvidas na maioria de nossas escolas não conseguem despertar o interesse do aluno pelo conteúdo ou atividade proposta, como também, não esclarece o real sentido da arte em nossas vidas.
É comum também a visão do ensino de arte como passatempo, momento para relaxar e não fazer nada, aula para desestressar, ou por outro lado, a execução de kits de atividades (desenhos mimeografados ou fotocopiados para serem coloridos, etc.), que em nada contribuem para a formação do educando.
Essas atividades soltas, descontextualizadas de sentido histórico, sem embasamento técnico, não são capazes de despertar motivação em quem as pratica. Em geral quando são desenvolvidas em sala de aula é comum tomarem dois sentidos: se o professor for muito rígido em sua relação com os alunos, provavelmente, estes se mantenham apáticos e o resultado da atividade será frustrante; por outro lado, caso o professor mantenha uma relação que valoriza a autonomia dos alunos corre o risco, durante a atividade, de perder o controle sobre seu direcionamento. No final, plasticamente, o resultado é melhor visto porque é fruto de um ato de autonomia dos alunos, mas não deixa de ser frustrante.
Onde devemos centrar o foco no ensino da arte? Segundo a triangulação a assimilação só será completa se forem considerados os três lados do triângulo: o fazer, o refletir e o contextualizar. O fazer artístico é indispensável para uma boa formação em arte. As atividades práticas desenvolvidas pelos alunos sejam elas em artes visuais, dança, teatro, música ou seus variantes capacitam o educando para uma melhor compreensão da construção do objeto ou do ato artístico. Ao desenvolver todas as etapas da construção de um trabalho artístico o aluno passa a ter uma compreensão dessas etapas percebendo tratar-se do resultado de muito trabalho e dedicação ao que está sendo desenvolvido e não fruto de inspiração divina ou ato genial. O conhecimento da construção da obra quebra essa aura mística que envolve as produções artísticas e revelam, a quem as pratica, as etapas da construção do conhecimento arte, proporcionando uma relação de afinidade entre a arte e o indivíduo em construção.
O fazer artístico significativo representa um encontro consigo mesmo. É o momento onde o aluno expressa seus desejos, anseios e posturas diante das coisas do mundo que o rodeia. Esse fazer é técnico pois é o conhecimento técnico que permitirá uma maior qualidade dos trabalhos produzidos, mas, traz em si uma forte carga lúdica, onde a capacidade de recriar o mundo é infinita. O conhecimento técnico, o uso das diversas técnicas de forma correta permite a quem desenvolve um trabalho em Arte uma capacidade infinita de possibilidades diante das coisas e do mundo que o rodeia.
O poder de se expressar é inerente ao ser humano. Desde crianças aprendemos os símbolos, os signos, os ícones. Aprendemos a ler os sinais, a compreender os elementos que permitem nossa inserção no universo cultural da civilização. Mesmo que de forma não intencional estamos continuamente acrescentado novos elementos ao nosso repertório de “coisas”. Muitas dessas “coisas” (símbolos, frases, formas diversas, texturas, temperatura, paisagens, ídolos, etc.) foram assimiladas, coexistem no repertório cultural do individuo, alicerçam o caráter e a formação da personalidade e, mesmo assim, não conseguem ser expressas, transmitidas a outros através dos recursos artísticos existentes. Por que é comum as pessoas admirarem as manifestações artísticas de outrem e não se julgarem capazes de realizá-las? Por que essa “auto-barreira limitadora” é afirmada com tanta veemência levando o indivíduo a negar a si mesmo a possibilidade de desenvolver um ato artístico expressivo?
Essas questões devem ser abordadas contemplando a possibilidade de vários ângulos. Um é o próprio ambiente cultural em que a criança cresce e se desenvolve. Há, evidentemente, uma supervalorização do conhecimento científico em detrimento do emocional na sociedade ocidental. Isto leva a criança a abandonar o hábito de desenhar logo após ingressar nas séries iniciais do ensino regular.
A fase das garatujas representa o registro das primeiras impressões que a criança tem acerca das coisas e do mundo que a rodeia. O ato de garatujar é visto pela criança como a possibilidade de expressar seu eu, de mostrar, a quem a acompanha, como ela , vê e se relaciona com o seu redor. Isto se torna claro quando, abandonando as garatujas iniciais, passa a representar as pessoas próximas, as coisas próximas e, pouco a pouco, amplia essa visão para tudo que está no seu cotidiano. Se nesta fase a criança é estimulada com materiais diversos e orientada quanto ao uso correto desses materiais e possibilidades teremos um ser expressivo em potencial que usará essa capacidade criadora para questionar as coisas do mundo. Em outras palavras, se oferecermos, desde a educação infantil, uma orientação adequada, com materiais, meios e suportes diversificados, um diálogo constante sobre a importância das artes, dos artistas e do papel que ela exerceu e exerce na construção do conhecimento, formaremos adultos melhores relacionados com o fazer artístico e evidentemente produtores e consumidores de bens culturais.
http://www.overmundo.com.br/overblog/a-arte-o-professor-de-arte-e-o-fazer-artistico
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